Pesquisa realizada pela UPX Technologies apontou sites de bancos, companhias aéreas, lojas virtuais, governos e servidores de jogos como os tipos de páginas na internet que mais sofrem ataques de hackers.
Além dessas, a empresa informa que outros websites também podem se tornar alvos por causa de “efeitos colaterais”, ou seja, quando o assunto da página estiver na mídia, sendo abordado na imprensa, por exemplo. Nesse caso, sites de políticos, empresas e até times de futebol, podem ser mais visados pelos hackers.
A pesquisa também mostra que a modalidade de ataque mais utilizada é o chamado DDoS (Distributed Denial of Service), a interrupção intencional no serviço prestado pela empresa na internet. Na maioria das vezes, os hackers querem alguma compensação financeira para deixar o site, porem, especialistas não descartam que existem grupos que realizam os ataques como forma de protesto ou apenas para mostrar poder no ambiente digital.
“Qualquer empresa com presença na Internet está vulnerável a ciberataques, especialmente as que são referências de negócios, mesmo que não ofereçam riscos aos ideais dos hackers”, afirma diretor executivo da UPX,Bruno Prado.